Os Poemas sobre
A Solidão dos Sábios
I
Entrego-me aos braços do inexistente,
Procuro a solidão.
Recosto-me no leito do imaterial
No exílio de um lugar sem chão,
E pouso nesse invisível local
Longe da espécie humana
“Abençoada” pela ignorância,
Entrego-me à minha paz, sou o juiz
Querendo, por justiça, um mundo meu
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